Quantos cães são necessários para trocar uma lâmpada?

By Dog Dicas on 2 de agosto de 2009

Golden Retriever:
O sol está brilhando, o dia mal começou, temos toda a vida pela frente e você está enfiado dentro de casa preocupado com uma lâmpada?

Border Collie:
Apenas um. Eu vou trocar a lâmpada, o interruptor e toda a fiação que estiver com problemas.

Dachshund:
Eu não consigo alcançar essa lâmpada idiota!

Beagle:
É mais confortável dormir no escuro.

Poodle Toy:
Deixa comigo, eu vou bater uma linha pro Border Collie e ele resolve tudo. Quando ele terminar de trocar a fiação, minhas unhas já vão ter secado.

Rottweiler:
Vai encarar? Vem me fazer trocar!

Old English Sheep Dog:
Lâmpada? Lamento, mas não estou vendo nenhuma lâmpada.

Pug:
Hm… dois. Ou talvez um. Não… pensando melhor, dois! Está bem assim?

Shi-tzu:
Meu bem, me poupe. Deixe a criadagem cuidar disso.

Labrador:
Eu, eu, eu, por favor! Deixa eu trocar a lâmpada! Posso? Posso? Hein?

Malamute do Alasca:
Deixa que o Border Collie troca. Enquanto isso, você pode me dar comida.

Cocker Spaniel:
Trocar lâmpada pra quê? Eu não preciso de luz pra fazer xixi no carpete.

Irish Wolfhound:
Será que não dá pra arrumar outro pra fazer isso? Estou de ressaca…

Greyhound:
Essa lâmpada não se mexe. Esquece!

Afghan Hound:
Lâmpada? Que lâmpada?

Bouvier:
Aquilo que eu acabei de comer era uma lâmpada?

Pastor Alemão:
Eu tomo conta da lâmpada enquanto você decide. Não cheguem perto!

Jack Russell Terrier:
Eu vou alcançar! Eu sei que vou conseguir alcançar! Só mais vinte pulos e ela vai ser minha, só minha!

Mastiff:
Não tenho medo de escuro.

Poodle Standard:
Eu treinei meus humanos para fazerem isso.

Basset Hound:
zzzZZZzzzZZZzzz…

O famoso caso do Hotel Amador, em Las Cruces

By Dog Dicas on 25 de julho de 2009

Hotel Amador, em Las Cruces - Novo México
Hotel Amador, em Las Cruces – Novo México (foto: Google Earth)

Viajando com seu cão, um homem escreveu antecipadamente ao Hotel Amador, em Las Cruces, no Estado do Novo México, para saber se podiam acomodar um hóspede ‘de quatro patas’.

Eis a resposta:

“Trabalhamos na indústria hoteleira há mais de 30 anos. Até agora nunca precisamos chamar a polícia para expulsar um cão que promovesse distúrbios até altas horas da noite. Até hoje nunca vimos um cão pôr fogo na roupa de cama por adormecer com um cigarro na mão. Nunca encontramos uma toalha ou um cobertor do hotel na mala de um cão, nem manchas deixadas nos móveis pelo fundo da garrafa de um cão.

É claro que aceitamos o seu cão.

PS: Se ele se responsabilizar pelo senhor, venha também”.