Cães na guerra
By Dog Dicas on 29 de julho de 2009

- Cães-de-guerra são relatados entre os egípcios, os sumérios e nos exércitos de Ciro e Alexandre Magno. Os romanos utilizavam cães em suas legiões, cobertos de couro e portando fogo em recipientes de bronze para incendiar acampamentos inimigos
- No século XVI, na guerra franco-britânica, Henrique VIII utilizou mais de 500 cães contra Carlos V da França;
- Os conquistadores usaram cães no aniquilamento dos impérios inca e asteca. Os índios dos EUA aproveitavam seus cães como sentinelas, na captura de invasores e como fonte de alimento;
- Na 1ª Guerra Mundial foram utilizados 400.000 pastores alemães. A Alemanha os incorporava desde 1883 possuindo cerca de 6.000 no início da guerra (em clara vantagem contra os cerca de 250 cães sanitários da França) e anexou mais 35.000;
- Na 2ª Guerra Mundial a Alemanha tinha 200.000 cães. Por não os possuírem, os EUA desenvolveram centros especiais de treinamento militar denominados K9 e treinaram cerca de 15.000 cães que participaram de batalhas na Europa e até na África;
- A União Soviética utilizou 40.000 cães ‘suicidas’, armados com bombas para conter o avanço da divisão Panzer alemã;
- Os pastores alemães, na Itália se destacaram como cães pára-quedistas;
- Como muitas mensagens eram interceptadas, o yorkshire, levava bilhetes e ordens por túneis que só ele passava. Depois disso tiveram início o uso de ‘cães de ligação’ que, além de transportar uma mensagem na sua coleira, ainda levavam um pombo-correio no colete destinado à resposta;
- As Forças Armadas Americanas classificaram como ‘heróis anônimos’ os 281 cães mortos na Guerra do Vietnã. Atualmente, o Exército tem 500 deles, muitos no Iraque onde mais de 130 mil soldados são ajudados por cães conhecidos como MWD (Military Working Dog), treinados para detectar explosivos.